22 de jan. de 2013

Impactos da publicidade infantil ainda são pouco discutidos pela sociedade – Jornal UFG



publicidade_infantil

Por Agnes Agnes Arato, Kharen Stecca, e Roberto Nunes

Desde 2001, tramita um projeto de lei na Câmara dos Deputados que propõe a regulamentação da publicidade dirigida às crianças no Brasil. Enquanto a lei não sai, vários grupos divergem em relação ao tratamento dado à questão: há os que defendem a proibição total da publicidade infantil; os que desejam a restrição de alguns produtos, como alimentos pouco saudáveis; e aqueles que acreditam que o modelo utilizado atualmente, a autorregulamentação, é suficiente.

Há pesquisas indicando que as crianças são responsáveis por 80% das decisões de compra das famílias. Por isso, foi lançada a campanha Somos todos responsáveis (http://www.somostodosresponsaveis.com.br/), que reafirma a eficácia da autorregulamentação e responsabiliza exclusivamente os pais, que devem guiar os filhos. Ao mesmo tempo, um grupo de pais e mães (www.infancialivredeconsumismo.com.br) cobra uma política pública que auxilie as famílias a prevenir problemas que, em longo prazo, afetarão a esfera pública.

A mesa-redonda do Jornal UFG desta edição convida o professor da Facomb, Magno Medeiros, a psicóloga e professora da PUCGoiás, Malu Moura, e o publicitário da agência AMP, Marco Antônio de Pádua Siqueira, para debater o tema.

Acesse a entrevista completa com o professor Magno Medeiros, a psicóloga Malu Moura e o publicitário Marco Antônio Siqueira AQUI

Criança, A alma do negócio - Completo Documentário 



Fonte: Blog Educar sem Violência. Cida Alves. Acesso em: 22 jan. 2013.

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